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Indios... nossos antepassados... nossos irmãos

Queridos Amigos, no dia 19 de abril, comemora-se o "Dia do Indio". Lembremo-nos desses irmãos durante todos os dias do ano...."Todos pela causa indígena". Gostaria de apenas mostrar lindas imagens e contar suas lendas, mas não posso me calar ao ver as atrocidades que o homem dito "civilizado" cometem contra nossos irmãos indígenas. Ajudem a denunciar.

Menino da etnia guarani-kaiowá posa para foto durante a Rio+20, conferência da ONU para o desenvolvimento sustentável realizada em junho deste ano, no Rio de Janeiro.'¹ Fonte: apud¹ noticias.uol.com.br/album
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Ishani Devi Dase Miranda
Escritora, Astróloga, Terapauta Holística, Redatora aposentada do CEP, extinto Centro de Estudos e Pesquisas do Governo. Atualmente atuando em pesquisas filosóficas, religiões e povos antigos, meio ambiente e terapias naturais.
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"Se você falar com os animais, eles falarão com você.E assim, vocês conhecerão um ao outro.Se você não falar com eles, não os conhecerá......E aquilo que você não conhece, você teme.... E aquilo que se teme, se destrói."

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GALDINO JESUS DOS SANTOS

GALDINO JESUS DOS SANTOS

In Memorian de Galdino Jesus dos Santos

As chamas de almas mortas
Se movem.
Mais um índio cai inerte
Envolto pelas flamas ignotas
De um desdenhar que perverte.
Almas que se ocultam entre chamas
Para destilar ódio, amargura, desdém
E, surdas, em suas tramas,
Não escutam um ser considerado ninguém.
Em meio àquelas labaredas, terminal
De sonhos, esperanças, calor...
De madrugada seca e infernal
Tudo vira tocha em macabro ardor.
Vislumbramos a solidão do deserto
Que há em todos nós, que navegamos
Em mar vermelho e incerto
De tubarões gélidos que encontramos.
Era um Pataxó que quisera ser
Mendigo de suas próprias heranças
Destronado que fora dos sonhos de ter
Suas matas, habitadas de lembranças.
Recebeu sua parte comendo o pão
Buscado sob mesas fartas,
O seu pedaço de chão:
Em chamas, à semelhança de suas matas.
(desconheço o autor)

Os Toantes

Os Toantes

OS TOANTES


São as músicas sagradas dos índios cantadas durante os cerimoniais para invocar a presença de um ou mais seres encantados. Possui uma alucinante monotonia que hipnotiza e empolga os participantes.

São entoadas pelos cantadores ou cantadeiras e dançadas pelos praiás, índios dançadores profissionais, que usam máscaras, roupas e pinturas rituais.

Estão presentes em todos os cerimoniais das tribos, sejam cerimoniais abertos, rituais fechados ou particulares.

Existem diversos tipos de toantes: toantes das festas, que não possuem letra e os índios apenas emitem sons vocalizados; toantes particulares, que possuem letras e falam a respeito do encantado a que pertence e não podem ser assistido por estranhos; toantes de cura, um tipo de música utilizada pelos pajés benzedeiros, quando são solicitados para a cura de uma pessoa doente; são executados durante os rituais para invocar a presença de um ou mais seres encantados que tenham o poder de cura.

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velho cacique

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india com papagaio

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jovem de cocar amarelo

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Após a desocupação do Museu Maracanã, índios irão viver em Jacarepagua




Local foi escolhido devido a tamanho de 2 mil m² e proximidade de mata.
Parte dos indígenas foi a albergue da prefeitura para passar a noite.

Índios retirados do terreno que ocupavam no Maracanã, Zona Norte do Rio, vão passar a noite desta sexta-feira (22) no terceiro andar do Hotel Acolhedor Santana 2, no Centro, oferecido pela prefeitura, mas não pretendem permanecer por lá. Neste sábado (23), segundo o presidente da Associação dos Índios da Aldeia Maracanã, Afonso Apurinã, eles vão para a antiga Colônia Curupaiti, em Jacarepaguá, na Zona Oeste, cedida pelo Governo do Estado.

"O alojamento está sendo montado de hoje (sexta) para amanhã (sábado) lá. Vamos passar a noite aqui, mas amanhã voltamos para Jacarepaguá", afirmou Afonso, que chegou ao hotel acolhedor – um albergue de estada provisória – com mais dez índios na tarde desta sexta (22), após visitar o terreno de Curupaiti.

Mais cedo, Afonso esteve entre os 12 índios que foram ao albergue no início da tarde, mas saíram depois de almoçar, reclamando da comida, especialmente do arroz "duro" e do frango "horrível". Um deles, identificado apenas como Tiago, disse que não voltaria, afirmando que iria voltar a morar em Pedra de Guaratiba, na Zona Oeste, onde sua família vive.

De acordo com a Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Estado (Seasdh), os 22 índios que aceitaram sair espontaneamente do antigo prédio do Museu do Índio, no Maracanã, escolheram o terreno em Jacarepaguá onde serão construídos o alojamento provisório e o Centro de Referência da Cultura Indígena.

Segundo a Seasdh, os índios visitaram os três locais oferecidos pelo Estado, acompanhados da subsecretária de Assistência Social e Descentralização da Gestão, Nelma de Azeredo, e optaram pelo terreno de Jacarepaguá, pelo tamanho, de 2 mil m² e a proximidade do trecho de matas da antiga colônia. De acordo com a secretaria, os alojamentos para residência temporária terão beliches e contêineres para cozinha e banheiros, dos quais um feminino e um masculino e ficarão prontos neste sábado (23).

No total, 35 índios viviam no acampamento, segundo o defensor público da União Daniel Macedo, que intermediou as negociações, terminadas em conflito com uso de gás de pimenta e tiros de balas de borrancha por policiais militares do Batalhão de Choque, depois que uma fogueira acesa em meio a um ritual, pelos índios que ainda permaneciam no local, incendiou uma espécie de oca que eles mantinham inprovisada e precisou ser apagadas às pressas pelos bombeiros, antes que se o fogo espalhasse pelas diversas árvores que há no local.

Um racha entre as índios que habitavam fez com que dois dos 17 grupos indígenas tentassem resistir à retirada, disse o artesão Kawatá Pataxó, que havia chegado ao acampamento do Maracanã há uma semana, vindo de Porto Seguro, na Bahia, e estava entre os que chegaram para passar a noite no albergue do Centro do Rio. "Todas as etnias aceitaram sair, menos Guajajara e Caiapó", contou.
DEFENSORIA SEGUE AO CASO:

Daniel Macedo afirmou, na noite desta sexta-feira (22), que Defensoria pública da União (DPU) vai acompanhar os desbodramentos porque, segundo ele, não basta colocar o grupo em um terreno em Jacarepaguá. "Esse espaço não pode ser apenas um alojamento, para deixá-los lá. Tem que se criar uma estrutura digna para que eles consigam viver", disse O defensor, acrescentou que a conduta da Polícia Militar será investigada. "Vamos apurar as responsabilidades, porque houve abuso de autoridade. Pedimos 10 minutos para negociar com os últimos índios que insistiam em permanecer no local. Eles estavam saindo, mas as autoridades determinaram a invasão. Jogaram spray de pimenta numa atitude truculenta".
OCUPANTES RECLAMAM DO ALBERGUE:

No Hotel Santana, os ocupantes têm que sair às 9h e tem horário de 16h as 22h para retornar. Os ocupantes, que podem ficar no albergue de dois a três meses, são advertidos caso não retornem no horário e, na terceira vez, expulsos. Eles criticam as condições do local. Um dos hóspedes, que não quis se identificar, com medo de expulsão, diz que, mal chegou, há 20 dias, já teve R$ 700 roubados em roupas.

Os armários não têm chaves e os furtos são comuns, segundo o faxineiro Ivonaldo Albuquerque, de 48 anos, que trabalha na Câmara dos Vereadores, no Centro, e "morava muito longe, em Santa Cruz [na Zona Oeste, a quase 80 km do Centro]", por isso, foi para o abrigo, de onde deve sair para morar de aluguel na Lapa, também no Centro.
"Nos dois meses em que eu estou aqui, teve um monte de furto, pelo menos uns cinco", conta.

Para evitar esse problema, o pedreiro Marco Antonio Coimbra, de 50 anos, conta que dorme com a carteira "dentro da roupa".
Por sua vez, Alex Fagner de Oliveira, de 29 anos, queixa-se da limitação de horário, que dificulta na hora de conseguir um trabalho a poder sair do abrigo.
"Cheguei aqui no dia 27 [de fevereiro], vindo de Macaé [no Norte Fluminense], e, no dia 4, arrumei emprego de garçom no Arábia Saudita, restaurante aqui perto, no Bairro de Fátima, mas eles exigiam que, toda vez em que eu passasse das 22h, o dono do restaurante assinasse um papel dizendo que eu estava trabalhando. Não dava para fazer isso sempre. Por isso, depois da primeira advertência, pedi para sair do emprego, para não ser expulso daqui", contou.

FONTE: "O Globo"

indios do Museu do Indio Maracanã são retirados pela PM


PMs usaram spray de pimenta e bombas de gás lacrimogêneo.

Por volta das 13h, os pertences dos índios foram retirados do antigo museu.

Policiais do Batalhão de Choque entraram no antigo Museu do Índio, no Maracanã, na Zona Norte do Rio, e os indígenas começaram a desocupar o prédio por volta das 11h45 desta sexta-feira (22). O clima ficou tenso, houve confronto, e os PMs utilizaram spray de pimenta e gás lacrimogêneo. Os policiais dispararam tiros de bala de borracha. Manifestantes revoltados, muitos com os rostos pintados, ocuparam as vias no entorno e bloquearam a Radial Oeste nos dois sentidos. Um dos manifestantes passou mal e foi socorrido pelo Samu.
Após a retomada do museu, PMs do 4º BPM (São Cristóvão) vão patrulhar o local até o começo das obras do Museu Olímpico.

A invasão aconteceu após término da negociação, que começou às 3h com a chegada do Choque. Pouco antes das 11h, a PM começou a desfazer o cerco, dando indício de que havia um acordo, mas o clima de tranquilidade durou pouco: às 11h30, um grupo ateou fogo em uma oca erguida no terreno e começou a fazer uma dança. Bombeiros foram acionados para apagar as chamas.

Pouco depois, o Choque se posicionou e invadiu o local. Segundo o coronel Frederico Caldas, a decisão de entrar no antigo museu ocorreu por causa do incêndio na oca. "A Polícia Militar agiu na legalidade para uma saída negociada até que eles resolveram por fogo, que já estava se alastrando pelas árvores", afirmou o oficial. Segundo o coronel, na operação havia 200 policiais do Bope. Ainda de acordo com Caldas, não foram índios que atearam fogo na oca, mas militantes.

Por volta das 12h20, as ruas ao redor do antigo Museu do Índio pareciam uma praça de guerra. Manifestantes com pedras, paus e faixas tentavam fechar algumas das vias.
A todo momento era possível ouvir disparos feitos por policiais do Batalhão de Choque. Manifestantes foram detidos.
A ação foi acompanhada pelo deputado Marcelo Freixo, que criticou a atuação da PM. "De repente você tem tiro para cima, spray de pimenta nos parlamentares, no promotor, no defensor público. Não é possível dizer que é necessário. Mesmo que alguns resistissem era possível que eles fossem retirados sem violência", declarou Freixo. "Nós vamos agir contra esse procedimento da polícia", afirmou.

O defensor público federal Daniel Macedo, que representa os índios, criticou a entrada da PM no antigo museu. Para Macedo, os policiais do Batalhão de Choque agiram de maneira truculenta. “Foi uma arbitrariedade. Não precisava disso, eles [os índios] já estavam prestes a sair. Apenas um pequeno grupo permanecia no prédio. Eles me pediram 10 minutos para fazer uma dança de despedida, quando os PMs entraram. Vou analisar imagens e talvez entre com uma representação pedindo a responsabilidade da polícia.”

O major da PM Ivan Blaz afirmou que se houve truculência durante a desocupação do antigo Museu do Índio, será averiguado. “Ainda estamos em ação. Tudo vai ser verificado e apurado no seu momento. Por enquanto ainda estamos em operação. Peço a compreensão de todos para que a gente possa liberar a via para que milhões de pessoas possam voltar às suas rotinas”, declarou.
DETIDOS E FERIDOS:
Entre os manifestantes havia estudantes, integrantes de grupos sociais e até ativistas do Femen. Uma delas, de seios de fora, foi detida pouco antes da invasão. Revoltada, ela gritava "assassinos".

Índios colocaram fogo em oca que fica no terreno do antigo Museu do Índio. (Foto: Reprodução / TV Globo)
Mais cedo, o advogado Arão da Providência, que diz ser irmão de um dos índios que vivem no prédio, pulou o muro para falar com os indígenas. Ele foi repreendido por policiais militares do Batalhão de Choque, contido com uso de força e levado para o camburão. A manifestante Mônica Bello também foi detida após discutir com os PMs.

O fotógrafo do jornal "O Globo" Pablo Jacob foi atingido na perna por granada de efeito moral.
FONTE: "O Globo"

Demarcação de Terras Guarani-Kaiowa

Demarcação de Terras Guarani-Kaiowa

Publicada a Demarcação de terras Guarani-Kaiowa no DU

Espero que, com essa publicação no Diário Oficial da União, os indios consigam realmente ter uma vida digna conservando seu estilo de vida e sua cultura e também que todos os 'homens brancos': seringueiros, fazendeiros empresários, politicos, etc. respeitem os direitos dos indios.

TUDO PELAS OLIMPÍADAS???

TUDO PELAS OLIMPÍADAS???
Sacrifício de índios e futuros esportistas

CASO OU DESCASO MUSEU DO INDIO - MARACANÃ, RJ


No Dia 12 de janeiro de 2013, o Museu do Índio, localizado no Maracanã, no Rio de Janeiro, foi cercado por homens do Batalhão de Choque da Polícia Militar, na manhã deste sábado, como forma de garantir o cumprimento uma ação de reintegração de posse impetrada pelo Governo do Estado.

Um grupo de índios, que mora no local, se mantém no prédio, e prometem resistir a demolição do Museu, que dará lugar a estacionamento do Estádio do Maracanã.

Alguns dos operários das obras da instalação esportiva, que estariam mostrando apoio aos índios, tiveram seus crachás retirados pela administração da reforma, de acordo com o portal "Terra".

Domingo (13/01/2013) - Mobilização popular no Estádio Célio de Barros, que deixará de existir com a conclusão das obras no Maracanã.

Participem e divulguem.

Todos pela causa indígena!!!

museu do indio

museu do indio

PELA CAUSA INDÍGENA:

PELA CAUSA INDÍGENA: "Querem fechar o Museu do Indio no Maracanã, Rio de Janeiro". O governo do Rio vai demolir um prédio de 1862, sede do antigo Museu do Índio, ao lado do estádio do Maracanã, com o objetivo de facilitar a mobilidade dos torcedores durante a Copa do Mundo de 2014. O prédio, que não é tombado, é ocupado desde 2006 por cerca de 30 índios que planejam instalar no local um Centro Cultural Indígena. O grupo conta com apoio da Defensoria Pública da União (DPU), que vai entrar com uma ação civil pública contra a demolição do imóvel. A proposta do governo é transformar o local em estacionamento e área de lazer, com um centro esportivo e museu do futebol. O plano foi apresentado em paralelo à divulgação do edital de concessão do Maracanã à iniciativa privada, que administrará o estádio pelos próximos 35 anos. De acordo com o secretário-chefe da Casa Civil do Rio, Regis Fitchner, o governo negocia com a União e o Ministério da Agricultura, que detém a posse do imóvel, a remoção dos índios que ocupam o prédio

Museu do Indio Maracanã

Museu do Indio Maracanã

Museu do Indio Maracanã, Rio de Janeiro

QUEREM FECHAR O MUSEU DO INDIO NO MARACANÃ PARA FAZER UM SHOPPING! Em defesa de um “solo sagrado”, cerca de 20 índios — de vários estados do país — que vivem no terreno das ruínas do Museu do Índio, vizinho ao Maracanã, prometem lutar até o fim contra a demolição do imóvel. A decisão do governador Sérgio Cabral, anunciada na quinta-feira, promete causar polêmica. O governo do estado, no entanto, não quis comentar as divergências e informou que o decreto de demolição será publicado na segunda-feira no Diário Oficial. A área onde está localizado o imóvel, erguido há 150 anos, abrigou a tribo indígena Maracanã. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/museu-do-indio-tribo-maracana-promete-lutar-por-terreno-6467136#ixzz2AM1tNbSx © 1996 - 2012.

A VERADEIRA FACE DO LOGAL

DIREITO DOS GUARANI KAIOWÁ

DIREITO DOS GUARANI KAIOWÁ

GUARANI-KAIOWÁ

A liminar que ordenava o despejo dos Guarani-Kaiowá nesta sexta-feita foi suspensa e anunciada em reunião do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH), presidida pela ministra da Secretaria de Direitos Humanos, com a participação da presidente da FUNAI e do Ministro da Justiça. Essa notícia está sendo divulgada como se fosse uma vitória definitiva, mas NÃO é. Trata-se apenas da suspensão de uma medida judicial provisória. A luta dos Guanani-Kaiowá pelo DIREITO DE EXISTIR continua! - Por decisão da justiça, os 170 índios Guarani-Kaiowá devem permanecer confinados à uma área de 1 hectare (= 1 quarteirão na cidade grande) dentro da fazenda Cambará até que os trabalhos de identificação da terra indígena sejam concluídos. Isso é apenas o começo e de forma alguma deve ser visto como vitória, mas sim como uma modesta concessão do poder público. (Marcio Maracajah)

Guarani Kaiowá

Guarani Kaiowá

Guarani Kaiowá


Pelo que é justo e de direito, na luta sempre! (Marco Arroyo Guarani Kaiowá)

Índios Guarani Kaiowá

Índios Guarani Kaiowá

MASSACRE DE INDIOS DA TRIBO GUARANI KAIOWA

MASSACRE DE ÍNDIOS GUARANI KAIOWÁ HTTP://WWW.AVAAZ.ORG/PO/PETITION/SALVEMOS_OS_INDIOS_GUARANIKAIOWA_URGENTE LINK: HTTP://PROFCMAZUCHELI.BLOGSPOT.COM.BR/2011/01/GENOCIDIO-CONTRA-INDIOS-GUARANI-KAIOWA.HTML >> HTTPS://WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?FEATURE=PLAYER_EMBEDDED&V=NLPEZ3QKP1S#! >>HTTPS://WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=3M80ZPOWRUU DENUNCIA! MASSACRE DE ÍNDIOS GUARANI KAIOWÁ EM MATO GROSSO! NÃO FECHE OS OLHOS! ESTAS FOTOS FORAM TIRADAS POR UM FOTÓGRAFO QUE NÃO PODE SE IDENTIFICAR POIS CORRE RISCO DE MORTE. SE TRATA DE UM GENOCÍDIO QUE ESTÁ ACONTECENDO NO BRASIL, NÃO DEVEMOS FECHAR OS OLHOS PARA ESTA GENTE QUE ESTÁ SOFRENDO TODO TIPO DE DISCRIMINAÇÃO E VIOLÊNCIA. AS CRIANÇAS MORREM DE DESNUTRIÇÃO E OS ADULTOS, POR NÃO VISLUMBRAR SAÍDAS ACABAM SE ENTREGANDO À BEBIDA OU SE SUICIDAM. A MORTANDADE INFANTIL É ALTÍSSIMA E OS ASSASSINATOS TAMBÉM. OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SE NEGAM A DIVULGAR ISTO, UMA MAFIA QUE NÃO TEM MEDO DE ASSASSINAR QUEM FOR QUESTIONAR OU ATÉ TENTAR AJUDAR ESTA POBRE GENTE. O OBJETIVO É TRANSFORMAR AS RESERVAS EM PLANTAÇÃO DE SOJA E CRIAÇÃO DE GADO E ISSO JÁ ESTÁ ACONTECENDO!!! LINK> HTTP://WWW.AVAAZ.ORG/PO/PETITION/SALVEMOS_OS_INDIOS_GUARANIKAIOWA_URGENTE VIA MIGUEL MARON FONTES: HTTP://BLOG.DIANASERRA.COM.BR/GENOCIDIO-CONTRA-INDIOS-GUARANI-KAIOWA-EM-MATO-GROSSO/ HTTP://SITECURUPIRA.BLOGSPOT.COM.BR/2010/09/DENUNCIA-MASSACRE-DE-INDIOS-GUARANI.HTML HTTP://PROFCMAZUCHELI.BLOGSPOT.COM.BR/2011/01/GENOCIDIO-CONTRA-INDIOS-GUARANI-KAIOWA.HTML

Massacre of Yanomami Tribe - ' Breaking News'

Massacre of Yanomami Tribe - ' Breaking News'

Massacre de 80 ÍNDIOS IANOMÂMIS

. . Não posso deixar de publicar essa reportagem de um fato recente que aconteceu na Amazônia, cujas vítimas são da Nação Ianomâmi: - . . GARIMPEIROS BRASILEIROS MASSACRARAM 80 ÍNDIOS IANOMÂMIS - . . QUARTA, 29 DE AGOSTO DE 2012 - . . Um total de 80 índios da comunidade ianomâmi localizados no estado (venezuelano) do Amazonas foram assassinados por garimpeiros, de acordo com denúncia da Promotoria Superior de Porto Ayacucho e integrantes do HOY (Horonami Organização Ianomâmi), informa o jornal venezuelano El Nacional. - O massacre ocorreu em 5 de julho e virou notícia porque três homens da comunidade sobreviveram, pois neste dia saíram muito cedo pra caçar”, explicou Luis Sahpiwe, secretário executivo da organização. - A solicitação foi apresentada ao Ministério Público e também na sede da Defensoria do Povo, localizadas em Porto Ayacucho, capital do estado venezuelano do Amazonas. No texto, pedem que se investigue o ocorrido, que as autoridades visitem o lugar dos fatos (a comunidade de Irotatheri, que fica a vários dias de viagem, a pé, pelo Rio Ocamo) e que o Estado acione mecanismos binacionais com o Brasil para desalojar os garimpeiros da região, mantendo vigilância por lá. - Segundo a informação recebida, um grupo de garimpeiros brasileiros chegou à comunidade de Irotatheri (de acordo com os testemunhos de três sobreviventes que se encontravam caçando) atacando com armas de fogo e explosivos. Os sobreviventes da comunidade que se encontravam na selva escutaram ruídos de disparos, explosivos e, inclusive, a aterrissagem de um helicóptero, no qual teriam chegado os mineradores”, assinala o documento. - Sahpiwe assegurou que, de acordo com os testemunhos dos sobreviventes, o helicóptero sobrevoou muito de perto do “shabono” (espécie de oca gigante) onde vivia a comunidade, de onde começaram a disparar e incendiar a estrutura, construída principalmente de palha. - Membros da comunidade de Hokomawe que visitavam a comunidade Irotatheri perceberam o shabono queimado, os corpos carbonizados e se encontraram com os três sobreviventes”, afirma o pedido de investigação. - O secretário executivo da HOY explicou que, com base no testemunho dos três que sobreviveram, dos três indígenas em visita e de um grupo de 14 pessoas que se transportaram até o local dos fatos, todos se apresentaram na 52ª Brigada de Infantaria da Selva e Guarnição Militar de Porto Ayacucho, e no dia 21 de agosto uma comissão se dirigiu até as comunidades indígenas que testemunharam o fato. - Esse novo massacre ocorre justo quando no ano que vem se completam 20 anos do massacre de Haximú, na qual foram assassinados por garimpeiros 16 índios ianomâmis, em maioria mulheres, crianças e idosos”. - Isso é um massacre contra o povo ianomâmi”, concluiu Sahpiwe.



Usina Belo Monte

Usina Belo Monte

Usina Belo Monte

ESTA IMAGEM TEM QUE RODAR O MUNDO: Começou-se a evacuação da tribo Kayapó - um povo indígena da região amazónica de Mato Grosso-... A construção dos lançamentos de hidroeléctrica de Belo Monte, apesar dos inúmeros protestos e mais de 600.000 assinaturas colectadas. Portanto, a pena de morte já foi dado ao povo da grande curva do Rio Xingu. Belo Monte, um total de 400.000 hectares de floresta inundado, uma área que é maior que o canal do Panamá. 40.000 pessoas das comunidades indígenas e locais, o habitat de muitas espécies vegetais e animais serão destruídas. Tudo em ordem para a produção de electricidade mais fácil, mais eficiente e económica, produzido principalmente por investidores. Eu sei que isso não acontece para o nosso país.... Alguns dirão: o que nós nos preocupamos com o Brasil? Como se não temos nossos próprios problemas... mas eu não sou desta opinião! Inerente a esta imagem de desespero ... me fez pensar...: "a história da tribo kayapó deve ir para o mundo e talvez causar uma reavaliação. "Longe da sociedade capitalista cruel engajavel, irresponsável..." \(Tony To)

ÍNDIOS MANTÉM OCUPAÇÃO DE BELO MONTE

ÍNDIOS MANTÉM OCUPAÇÃO DE BELO MONTE

BELO MONTE

Faz quatro dias que cerca de 150 índios das etnias Xikrin, Juruna, Parakanã e Arara, afetados pela Hidrelétrica de Belo Monte, ocupam parte da Ilha Marciana, no Sítio Pimental, da barragem. A manifestação é pacífica e eles exigem a presença de representantes do governo e da Norte Energia SA. Os índios decidiram manifestar sua insatisfação com o desrespeito de seus direitos e o não cumprimento das condicionantes, em especial aquelas relativas aos indígenas. Além das condicionantes que afetam a todos os moradores da região, os manifestantes preocupam-se com a demora na implantação do Plano Básico Ambiental, que deveria efetivar os programas de compensação e mitigação dos impactos sentidos pelos indígenas. Os manifestantes são das terras indígenas Trincheira-Bacajá e Paquiçamba, a jusante da barragem, na região que sofrerá com a seca - OESP, 25/6, Economia, p.B9; O Globo, 24/6, Economia, p.43. Vejam o filme e entendam melhor tudo que acontece la pelas bandas do Pará!!! Link no Youtube: http://www.youtube.com/watch?v=091GM9g2jGk